terça-feira, 6 de outubro de 2020

Os dois Pedros do Brasil

Com D. Pedro, conquistamos a independência de Portugal, mas foi com seu filho, D. Pedro II, que o Brasil viveria seus melhores dias no período do império, incluindo o fim "oficial", ainda que tardio e "incipiente", da escravatura. 
Grande líder político, humanista e defensor das ciências e das artes, D. Pedro II se revelou um verdadeiro estadista, respeitado por artistas, intelectuais e cientistas do mundo inteiro. 
Ele viajou por quase toda a Europa, falava 17 idiomas e, estudioso, tinha interesse por todas as áreas de conhecimento. Fez uso dessa erudição em benefício do país, criando instituições públicas que prestam até hoje inestimáveis serviços à nação. 
Reconhecido pelo exemplo de liderança e legado humanitário, viveu os últimos anos exilado em Paris, onde faleceu e teve um funeral com merecidas honras de Chefe de Estado.
Esses dois livros, de autoria de Paulo Rezzutti, revelam detalhes e curiosidades da trajetória desses homens ilustres, pai e filho, que escreveram, talvez, as páginas mais memoráveis da história do Brasil, embora poucos brasileiros tenham ciência disso.



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