Assistindo ao concerto de John Williams com a Filarmônica de Berlim executando
algumas de suas trilhas sonoras antológicas compostas para o cinema.
Como já disse "trocentas" vezes, John Williams foi o meu único ídolo e a ele devo a
descoberta, ainda na juventude, da música dos grandes mestres.É verdade que,
mais tarde, Beethoven, Wagner, Mahler, Brahms, Bruckner, Sibelius, Nielsen e
tantos outros me "corromperam" de tal maneira que nunca mais ouvi John Williams
com a mesma, digamos, "inocência" musical.
Mas preciso admitir que meu "ídolo solitário", ainda na ativa com seus quase 91 anos, que completa no próximo dia 08
de fevereiro, escreveu páginas belíssimas da história das trilhas sonoras e do
próprio cinema. Além de abrir as portas dos "clássicos" para muitos como eu,
inspirou tantos outros a seguirem carreira na música orquestral, incluindo
grandes compositores de cinema da nova geração.
Assim como Pelé no futebol, um homem que nasceu predestinado para fazer diferença no mundo.
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