"O Quarteto", de Dustin Hoffman, que acabo de rever, tem um olhar generoso sobre a arte, os sentimentos e as relações humanas na maturidade (ou na velhice).
Um filme que nos lembra que envelhecer "bem" é tratar com generosidade ou condescendência o passado, a vida que levamos e aqueles que nos cercam. Tudo o mais é (ou sempre foi) definitivamente irrelevante!
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